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Da “paz podre” ao stand-up de Ventura, o caos na “ratificação” do Chega

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 27 de novembro de 2021 às 09:50

No primeiro dia do quarto congresso do Chega, ratificou-se os atos ilegais do Chega com desorganização e Ventura fez anedotas (de mau gosto) contra rivais políticos.

O arranque do congresso do Chega deste fim de semana, o quarto em dois anos e meio de existência, foi confuso. Para apelar à união interna, falou-se dos problemas de partidos de direita alheios — com uma dose de gozo e sugestões homofóbicas; para ratificar uma convocatória mal feita do segundo congresso, que culminou com o Tribunal Constitucional a ilegalizar todas as alterações estatutárias, o partido submeteu-se a votações com erros de acreditação e confusões; tudo isto numa "paz podre", como descreveria um dirigente do Chega à SÁBADO, deixada por uma oposição interna representada em minoria, sem as suas caras principais presentes, mas que se fez ouvir.

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