Dez pessoas foram detidas pela PSP por violarem a obrigação de confinamento por estarem doentes, 18 por violarem o dever geral de recolhimento em casa e as restantes por manterem estabelecimentos comerciais abertos sem poderem.
APSPe aGNRdetiveram desde 3 de abril quase meia centena de pessoas por violarem as restrições em vigor no estado de emergência para conter a pandemia da covid-19, afirmaram, esta quarta-feira, responsáveis daquelas forças.
Em conferência de imprensa conjunta realizada no Ministério da Administração Interna, o superintendente Luís Elias, da PSP, afirmou que a polícia deteve 33 pessoas por violação das disposições do decreto que impôs o estado de emergência.
Dez pessoas foram detidas pela PSP por violarem a obrigação de confinamento por estarem doentes, 18 por violarem o dever geral de recolhimento em casa e as restantes por manterem estabelecimentos comerciais abertos sem poderem.
A GNR deteve 16 pessoas, nove fora da cerca sanitária do concelho de Ovar e sete dentro daquele perímetro, disse o diretor de operações da GNR, Vítor Rodrigues, especificando que houve cinco detenções por violação do dever de confinamento, duas por violação do dever de recolhimento e outras duas por terem estabelecimentos abertos.
Para a operação conjunta "Páscoa em Casa", das 00:00 de 09 de abril até às 24:00 de 13 de abril, os cerca de 35 mil militares da GNR e agentes da PSP que têm estado a vigiar o cumprimento das normas do estado de emergência vão concentrar-se nas principais vias rodoviárias de acesso ao norte e ao sul do país, bem como terminais de transportes e entradas das principais cidades, acompanhando idosos e vítimas de violência doméstica.
Novas restrições de circulação impostas na renovação do estado de emergência estipulam que entre 09 e 13 de abril as deslocações não poderão fazer-se para fora do concelho de residência, salvo situações autorizadas.
Covid-19: PSP e GNR detiveram quase 50 pessoas por violação do estado de emergência desde dia 3
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.