DGS atualizou as listas de grupos prioritários, que passam a incluir também pessoas com trissomia 21. Hipótese de incluir professores nos grupos prioritários tinha sido admitida por Marta Temido na passada semana.
A Direção-Geral da Saúde incluiu esta quarta-feira docentes e não docentes como prioritários à vacina da covid-19, atualizando a norma que incluiu também a recomendação da vacina da AstraZeneca a maiores de 65 anos.
Lusa
Em comunicado, a DGS deu conta de uma atualização dos grupos prioritários para a administração da vacina da covid-19, em que pessoas com trissomia 21, pelo risco acrescido de evolução para covid-19 grave, são agora considerados prioritários e pertencem agora à fase I de vacinação.
A DGS informou também que "serão vacinados os docentes e não-docentes dos estabelecimentos de ensino e educação e das respostas sociais de apoio à infância". Assim, os grupos prioritários passam a incluir o pessoal docente e não docente dos estabelecimentos de ensino e educação e das respostas sociais de apoio à infância dos setores público, privado e social e cooperativo.
A hipótese de incluir os professores e pessoal não docente na lista dos prioritários tinha sido avançada, na semana passada, pela ministra da Saúde Marta Temido, que considerou que as escolas são um "serviço essencial".
"Quando falamos de serviços essenciais - e as escolas são de alguma forma na nossa abordagem social um serviço essencial - poderá fazer sentido que os adultos que trabalham nestes locais tenham uma vacinação diferenciada", afirmou a ministra no passado dia 2 de março.
Em comunicado, a DGS aponta ainda que "estão já em curso" os trabalhos para o delineamento de doenças a incluir na fase II do plano de vacinação, que deverá começar no segundo semestre.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.