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Desde o início do ano letivo, cerca de 500 docentes apresentaram uma declaração médica para que pudessem ter direito a 30 dias de faltas justificadas.
Muitos dos docentes que pertencem ao grupo de risco para a covid-19 estão a regressar às escolas, revelou hoje o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
Desde o início do ano letivo, cerca de 500 docentes apresentaram uma declaração médica para que pudessem ter direito a 30 dias de faltas justificadas, uma vez que pertenciam ao grupo de risco para a covid-19.
Hoje, em declarações aos jornalistas, o ministro revelou que "muitos destes professores estão a voltar às escolas".
"Os professores estiveram dentro desse regime excecional que foi criado devido ao surto epidemiológico e tiveram a oportunidade de utilizar essa declaração médica e ter esses 30 dias de faltas justificadas", sublinhou Tiago Brandão Rodrigues, à margem de uma visita ao estúdio onde decorrem as gravações do "Estudo em Casa".
O ministro lembrou que este regime - que prevê 30 dias de faltas ao trabalho, sem perda de remuneração - foi criado no âmbito da pandemia de covid-19 e pode ser utilizado por todos os trabalhadores: "É transversal a todos aqueles que têm um trabalho".
Os sindicatos de professores defendiam que estes profissionais pudessem ficar em casa a dar aulas à distância às suas turmas ou então a alunos que não pudessem ir à escola, à semelhança do que aconteceu no passado ano letivo.
Devido ao agravamento da pandemia de covid-19, as escolas de todos os níveis de ensino foram encerradas em meados de março e todas as aulas passaram a ser dadas à distância.
No entanto, a tutela recusou o pedido dos sindicatos, defendendo que as aulas deveriam voltar a ser presenciais e, assim sendo, os docentes não poderiam trabalhar à distância.
Segundo os últimos números da Direção-Geral da Saúde, Portugal já ultrapassou a barreira dos 100 mil infetados e conta agora com 2.198 mortes.
Covid-19: Professores do grupo de risco estão a regressar às escolas
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