O número de internados em unidades de cuidados intensivos voltou a aumentar e são já 664 as pessoas em estado grave e a serem assistidas em hospitais.
Portugal registou esta segunda-feira 167 mortos devido à covid-19. Foram ainda detetadas 6.702 novas ifneções pelo SARS-CoV-2.
Desde o início da pandemia, em março, já morreram 9.028 pessoas devido à doença e 556.503 foram infetadas.
O boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde dá conta de 4.660 recuperados da doença as últimas 24 horas e informa que estão a ser considerados 135.886 casos ativos.
O número de internados em unidades de cuidados intensivos voltou a aumentar e são já 664 as pessoas em estado grave e a serem assistidas em hospitais. Há um total de 5.165 pessoas internadas nos hospitais nacionais devido à doença provocada pelo novo coronavírus, 4.501 delas a serem acompanhadas em enfermaria.
A região de Lisboa e Vale do Tejo volta a ser aquela que regista mais novos casos e mais óbitos nas últimas 24 horas. É seguida da região Norte, Centro, Alentejo, Algarve, Madeira e Açores. Nos arquipélagos voltaram a não se registar óbitos esta segunda-feira.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
