
Já foram detetados mais de 300 casos de monkeypox em Portugal @Model.HTag>
A Direção-Geral da Saúde informa que há mais sete casos de infeção humana pelo vírus monkeypox em Portugal tendo já sido detetados 304 casos no total.
A Direção-Geral da Saúde informa que há mais sete casos de infeção humana pelo vírus monkeypox em Portugal tendo já sido detetados 304 casos no total.
O Instituto Superior Técnico prevê ainda que eventos como o Rock in Rio causem uma média de 40 mil contágios, pelo que recomendam o uso de máscara em grandes eventos, nos transportes públicos e em contexto laboral quando há proximidade entre trabalhadores.
Decisão surge depois de um período de descida consecutiva das novas infeções no país. No entanto, autoridades avançam que o regresso do passaporte para setembro está dependente da evolução da pandemia.
Em França existem apenas três casos confirmados de monkeypox e, na Alemanha, há registo de cinco. Porém, os países não perderam tempo e apesar de garantirem que os casos estão controlados já estão a preparar-se para um aumento do surto.
"A situação está a evoluir de tal forma que a OMS acredita que haverá mais casos de varíola a serem identificados à medida que a vigilância for estendida em países que não são endémicos", refere a nota epidemiológica da organização.
Em 12 países já foram identificados 80 casos e 50 estão ainda em investigação. As autoridades de saúde tentam perceber como está a transmitir-se um vírus que é endémico na África Ocidental, mas raro fora deste continente. Doença costuma ser, no entanto, sem gravidade.
Autoridades investigam possibilidade de transmissão ter começado na comunidade homossexual porém, como não se trata de uma doença descrita como sexualmente transmissível, os especialistas têm convicção de que o vírus poderá estar disseminado.
Depois da covid-19 e dos casos raros de hepatites agudas em crianças, surgem em Portugal 20 casos suspeitos de monkeypox, a varíola dos macacos. Desde que a varíola foi erradicada deixaram de ser administradas vacinas pelo que a dúvida é clara: que riscos enfrentamos agora com esta "nova" doença?
A maioria dos pacientes com hepatites agudas de origem desconhecida são demasiado jovens para estarem vacinados contra a covid-19, razão pela qual os cientistas acreditam que as infeções podem estar relacionadas.
Foram identificados 20 casos suspeitos de infeção. O vírus transmite-se através do contacto com animais ou ainda contacto próximo com pessoas infetadas.
O número soma o excesso de mortalidade entre janeiro de 2020 e dezembro de 2021, medindo a diferença entre mortes globais e uma projeção do que seria normal sem pandemia baseada em números de anos anteriores.
Relatório da DGS conclui também que a adesão ao cumprimento da higiene das mãos aumentou progressivamente desde 2016
As crianças têm entre sete meses e oito anos, apresentaram sintomas em abril e estiveram internadas, mas nenhuma apresentou complicações graves.
As autoridades de saúde do país confirmaram a morte de três crianças por hepatite aguda, no mesmo dia em que a OMS considerou o problema como algo "muito urgente".
A Organização Mundial da Saúde está a dar prioridade aos casos. Já em Portugal, ainda não há reporte de infetados, mas a DGS criou uma task force.
O ministro da Saúde justificou a decisão com a melhoria do cenário epidemiológico no país ao sucesso da campanha de vacinação e a eficácia do sistema de saúde pública.