Associação Sindical de Pessoal Administrativo da Saúde enviou um comunicado aos associados a pedir que lhe sejam reportadas todas as situações, por forma a dirigir a informação para o Ministério da Saúde, no âmbito das medidas de prevenção e contenção da pandemia de Covid-19.
Os funcionários que atendem o público nas urgências dos hospitais de Santa Maria, em Lisboa, e Amadora-Sintra não estão a receber máscaras e luvas, de acordo com a Associação Sindical de Pessoal Administrativo da Saúde (ASPAS).
"Todos estes profissionais deveriam estar, nesta altura, a trabalhar com máscaras e luvas", disse à agência Lusa o presidente da ASPAS, Luís Grabulho.
A associação enviou um comunicado aos associados a pedir que lhe sejam reportadas todas as situações, por forma a dirigir a informação para o Ministério da Saúde, no âmbito das medidas de prevenção e contenção da pandemia de Covid-19.
"Não é altura de atacarmos responsabilidades. É altura de nos unirmos, para todos juntos, tentarmos resolver o problema", afirmou o dirigente associativo.
Criticou, porém, a falta de reserva de material de proteção nas unidades de saúde.
"Se os hospitais não fizeram 'stock', agora não conseguem comprar máscaras no mercado e têm de decidir quem as utiliza", lamentou.
"Perante esta situação, que já vem da China desde o mês de dezembro, se nos tivéssemos acautelado não estaríamos com esta situação agora", considerou o presidente da ASPAS.
O novo coronavírus responsável pela Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou mais de 5.000 mortos em todo o mundo, levando a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia.
O número de infetados ultrapassou as 134.000 pessoas, com casos registados em mais de 120 países e territórios, incluindo Portugal, que tem 112 casos confirmados
Coronavírus: Associação garante que funcionários das urgências estão sem material de proteção
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.