Sábado – Pense por si

Cinco grávidas foram para maternidades privadas no fim de semana que teve seis públicas fechadas

Lusa 05 de agosto de 2024 às 21:36
As mais lidas

As grávidas foram transportadas para hospitais privados com os quais o SNS tem protocolo, nomeadamente CUF Descobertas, Luz Saúde Lisboa e Lusíadas Lisboa.

Cinco grávidas foram transportadas de hospitais públicos para privados no sábado e no domingo, dias em que seis serviços de urgência de ginecologia/obstetrícia de Lisboa e Vale do Tejo estiveram encerrados, indicou esta segunda-feira a tutela.

Segundo um balanço feito à Lusa pelo Ministério da Saúde, que cita o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), as grávidas foram transportadas para hospitais privados com os quais o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem protocolo, nomeadamente CUF Descobertas, Luz Saúde Lisboa e Lusíadas Lisboa.

Citando dados da Direção-Executiva do SNS, a tutela adianta que no mesmo fim de semana nasceram 146 bebés nas maternidades públicas da região de Lisboa e Vale do Tejo.

Desse total, 35 bebés nasceram em hospitais que tinham os serviços de urgência de ginecologia/obstetrícia encerrados, mas cujas grávidas estavam internadas em enfermaria ou foram referenciadas pela linha telefónica SNS Grávida, acessível através do mesmo número do SNS 24 (808 24 24 24): Almada (7 bebés), Amadora/Sintra (13), Setúbal (2), São Francisco Xavier/Lisboa (8) e Loures (5).

Artigos Relacionados
Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?