O presidente da Comissão de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Alberto Caldas Afonso defende que estes dados "têm de ser descascados e devidamente estudados".
Os óbitos fetais e neonatais quase duplicaram em Lisboa e Vale do Tejo em 2023, quando comparados com os números de 2022. No total foram 238 fetos e bebés até aos 28 dias que não sobreviveram em 2023, quando no ano anterior tinham sido 132 na mesma região.
As informações são avançadas na edição desta terça-feira do Público, que reforça que é também nesta zona onde se concentram os fechos rotativos das maternidades, no entanto o presidente da Comissão de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Alberto Caldas Afonso refere que estes dados "têm de ser descascados e devidamente estudados" para que seja possível chegar a conclusões.
Alberto caldas Afonso considera a possibilidade de existirem dois tipos de explicações: por um lado o "aumento de senhoras com gravidezes não acompanhadas, em resultado basicamente do crescimento da população estrangeira" ou "as gravidezes decorrerem em idades cada vez mais tardias".
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