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O bispo recordou que Diogo Dias "vivia comprometido com a vida e com os outros", sendo "um jovem de fé, altruísta e generoso".
Cerca de mil pessoas participaram hoje no funeral do bombeiro de Proença-a-Nova Diogo Dias, que morreu no sábado durante o incêndio que deflagrou no concelho vizinho de Oleiros.
Numa tarde de sol intenso, cerca de mil pessoas despediram-se do jovem bombeiro de 21 anos, numa cerimónia que decorreu na Capela do Peral, aldeia de Proença-a-Nova próxima da localidade de onde o jovem era natural, Vale da Mua.
"Este silêncio incomoda, interpela e as respostas nunca nos satisfazem", notou o bispo de Castelo Branco, Antonino Dias, durante a cerimónia.
O bispo recordou que Diogo Dias "vivia comprometido com a vida e com os outros", sendo "um jovem de fé, altruísta e generoso".
A missa foi acompanhada por vários momentos musicais interpretados por um grupo local de jovens, ao qual Diogo Dias pertencia.
A cerimónia contou com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do secretário de Estado das Florestas e antigo presidente da Câmara de Proença-a-Nova, João Paulo Catarino, da secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, e do presidente da Liga dos Bombeiros, Jaime Marta Soares.
Também estiveram presentes, entre outros, os presidentes dos municípios de Proença-a-Nova, de Oleiros e da Sertã, os três concelhos afetados pelo incêndio que deflagrou em Oleiros, no sábado, e que foi dado como dominado na segunda-feira de manhã.
À frente do cortejo fúnebre, lia-se, numa faixa com a imagem do jovem, "Nunca te arrependas do teu passado se na altura fazia sentido"-
A Câmara de Proença-a-Nova decretou na segunda-feira três dias de luto municipal pela morte de Diogo Dias.
Cerca de mil pessoas no funeral do bombeiro de Proença-a-Nova
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Até pode ser bom obrigar os políticos a fazerem reformas, ainda para mais com a instabilidade política em que vivemos. E as ideias vêm lá de fora, e como o que vem lá de fora costuma ter muita consideração, pode ser que tenha também muita razão.
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No feudalismo medieval, o feudo era a unidade básica: uma porção de terra concedida por um senhor a um vassalo, em troca de lealdade e serviço. A terra determinava o poder.
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