A coligação da AD conseguiu ressuscitar o CDS. Nuno Melo e Paulo Núncio vão estar no Parlamento em representação do partido que saiu do Parlamento em 2022.
Eram 21h15 quando ficou oficialmente confirmado: o CDS-PP está de volta ao Parlamento português. Nuno Melo foi o segundo deputado a ser eleito pela coligação da AD no Porto, fazendo regressar os centristas ao Parlamento de onde saíram em 2022.
Na conta do X (antigo Twitter) do CDS, opartido celebrou o feito: "Estamos de volta com a confirmação que o nosso presidente, Nuno Melo, está eleito". "Uma noite de vitória, um dia de mudança", saudou o CDS-PP, que agradeceu a "confiança" aos eleitores.
Mas Nuno Melo não estará sozinho. Paulo Núncio, o quarto candidato pela lista de Lisboa, foi também eleito para o Parlamento. Núncio foi notícia esta campanha por, durante um debate promovido pela Federação Portuguesa pela Vida, em plena campanha eleitoral, ter defendido deve ser feito umnovo referendo ao abortoe medidas para limitar o acesso a este procedimento.
O vice-presidente do CDS recebeu resposta de Luís Montenegro que afirmou: "O que os portugueses querem saber é qual é a minha [posição] e o comprometimento da AD, e esse é muito claro: nós não vamos mexer nesta legislação. É tão simples quanto isso". Desvalorizou ainda as declarações de Núncio como uma "expressão individual e apenas e só a comprometer e a vincular o doutor Paulo Núncio".
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Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.