A líder bloquista salientou que a lei dos compromissos "coloca problemas tão absurdos para o SNS como, por exemplo, determinadas unidades de saúde poderem encomendar medicamentos".
A coordenadora do Bloco de Esquerda reclamou hoje "o fim da lei dos compromissos no SNS", criticou a Ordem dos Médicos por dificultar o acesso destes profissionais à especialidade e defendeu a criação da carreira de técnico auxiliar de saúde.
"Há uma coisa muito importante que é a capacidade de o Serviço Nacional de Saúde [SNS] usar os meios de que precisa. E foi criada uma coisa chamada leis dos compromissos, é uma lei de 'troika', que torna difícil os serviços públicos assumirem responsabilidades financeiras das encomendas de que precisam", afirmou Catarina Martins durante a sessão "Vencer a Crise", uma das iniciativas que marcou a 'rentrée' do BE na cidade do Porto.
Numa intervenção centrada nas "lições a tirar da pandemia" na área da saúde, a líder bloquista salientou que a lei dos compromissos "coloca problemas tão absurdos para o SNS como, por exemplo, determinadas unidades de saúde poderem encomendar medicamentos".
Catarina Martins reclama fim da lei dos compromissos no SNS
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.