NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Alexandre Poço disputa no domingo com Sofia Matos a liderança da Juventude Social Democrata.
O deputado do PSD e candidato à liderança da JSD Alexandre Poço anunciou hoje que já informou Rui Rio de que votará contra o fim dos debates quinzenais, considerando que "menos debate é menos democracia".
"Informei hoje o presidente do Grupo Parlamentar do PSD que votarei contra o fim dos debates quinzenais. Acredito firmemente que menos debate é menos escrutínio. Menos debate é menos política. Menos debate é menos democracia. O meu voto é um ato refletido e de consciência", escreveu Alexandre Poço na sua página na rede social de Facebook.
Este é já o terceiro deputado do PSD a anunciar que votará hoje contra este artigo incluído na revisão do regimento da Assembleia da República, depois de a líder da JSD Margarida Balseiro Lopes e Pedro Rodrigues terem manifestado idêntica posição e apelado ao levantamento da disciplina de voto alegando que o assunto nunca foi debatido no grupo parlamentar.
Alexandre Poço disputa no domingo com Sofia Matos a liderança da Juventude Social Democrata.
O parlamento deverá aprovar hoje, em votação final global, as alterações introduzidas na quarta revisão do regimento da Assembleia da República, marcada pelo fim dos debates quinzenais com o primeiro-ministro, substituídos por "debates mensais com o Governo".
Na especialidade, PS e PSD - autores das propostas de revisão mais profundas - foram os únicos a votar a favor do texto de substituição comum sobre esta matéria, com os restantes partidos a votarem contra com acusações de "retrocesso", "golpe no parlamentarismo" ou "tentativa de hegemonia do Bloco Central".
O BE já anunciou que vai avocar para plenário os artigos relativos aos debates com o primeiro-ministro, o que abrirá um tempo de discussão para os vários grupos parlamentares.
Segundo o texto de substituição, com origem em propostas dos socialistas e sociais-democratas, o artigo relativo aos debates com o primeiro-ministro passará a chamar-se "Debates com o Governo" e define que "o governo comparece pelo menos mensalmente para debate em plenário com os deputados para acompanhamento da atividade governativa".
Este debate mensal terá dois formatos alternados: num mês, será com o primeiro-ministro sobre política geral e, no seguinte, sobre política setorial com o ministro da pasta, ambos desenvolvidos em duas rondas.
Ou seja, na prática, o primeiro-ministro só comparece obrigatoriamente no parlamento para responder a perguntas sobre política geral de dois em dois meses.
Candidato a líder da JSD Alexandre Poço votará contra fim dos debates quinzenais
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?