Esta greve vem na sequência de outras duas marcadas anteriormente pelos bombeiros sapadores e pelo sindicato, que reivindicam a "progressão e a construção de uma carreira de bombeiros profissionais".
OSindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa(STML) anunciou uma nova greve de 15 dias do Regimento do Sapadores Bombeiros de Lisboa, a iniciar esta segunda-feira às 20:00, por ainda não haver "nenhuma resposta do Governo" sobre as carreiras.
"Até hoje, não sabemos nada sobre qual é a produção final do estatuto da carreira, dos dois diplomas, do da carreira e da aposentação", disse Vítor Reis, presidente do STML, em declarações à agência Lusa.
Esta greve, que deverá durar até 5 de março, vem na sequência de outras duas marcadas anteriormente pelos bombeiros sapadores e pelo sindicato, que reivindicam a "progressão e a construção de uma carreira debombeirosprofissionais".
O novo protesto acontece após vários plenários nas duas últimas semanas, onde o Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa decidiu fazer outro pré-aviso de greve, uma vez que não houve nenhuma concretização depois da reunião com o secretário de Estado daProteção Civil, em janeiro.
"Na última reunião que se sucedeu com o secretário de Estado [da Proteção Civil] houve alguma evolução", sustentou Vítor Reis, recordando que, até à data, ainda não houve mais informações por parte doGoverno.
O dirigente sindical referiu também que serão cumpridos os serviços mínimos.
"Esta greve tem serviços mínimos. O socorro às populações e aos bens estará garantido", lembrou Vítor Reis, assegurando que "os sapadores não deixarão de fazer o seu serviço" e que os serviços mínimos "serão respeitados".
Segundo Vítor Reis, o protesto vai começar na alteração de turno e contará com a presença do secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
Os cerca de 770 bombeiros sapadores do Regimento de Lisboa iniciam hoje uma greve de 15 dias, com uma concentração no Quartel da Avenida D. Carlos I, às 20:00, contra a proposta de alteração ao estatuto da carreira de bombeiro profissional e também contra o aumento da idade mínima de reforma dos 50 para os 60 anos.
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