Sábado – Pense por si

Autoridades detém suspeito de provocar incêndio florestal em Albufeira

09 de maio de 2019 às 13:35
Capa da Sábado Edição 19 a 25 de agosto
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 19 a 25 de agosto
As mais lidas

O suspeito tem 81 anos e antecedentes pelo mesmo tipo de crime e foi detido pela Diretoria do Sul da Polícia Judiciária.

As autoridades policiais detiveram um homem por suspeitas de estar na origem intencionada de um incêndio florestal, ocorrido a 24 de março, em Albufeira, no Algarve, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

O suspeito tem 81 anos e antecedentes pelo mesmo tipo de crime e foi detido pela Diretoria do Sul da PJ.

Em comunicado, a Judiciária diz haver indícios de que o detido provocou o incêndio que deflagrou na freguesia da Guia, concelho de Albufeira, distrito de Faro.

"A detenção teve lugar por existirem fortes indícios de, no dia 24 de março de 2019, cerca das 13.00, em Vale Rabelho -- Guia -- Albufeira, [o suspeito] ter ateado fogo, por ignição direta, à vegetação existente", referiu a PJ.

A Judiciária indicou que a detenção foi feita ao abrigo de uma investigação conduzida pelo Ministério Público de Albufeira e que o detido vai ser hoje presente a tribunal para ser submetido a primeiro interrogatório judicial e ficar a conhecer as eventuais medidas de coação.

O suspeito é reformado, natural de Albufeira e conta "com antecedentes criminais e policiais pelos crimes de injúrias e incêndio florestal", frisou ainda a PJ.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Cyber Crónicas

É urgente reconhecer a polícia

O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.