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Atiradores à paisana vão proteger Rui Pinto durante julgamento

SÁBADO
SÁBADO 04 de setembro de 2020 às 07:14

Todos os agentes de elite têm ordem para atirar em caso de ameaça à segurança do arguido no caso Football Leaks e os seus familiares foram desaconselhados a a deslocarem-se ao Campus de Justiça.

Uma operação de segurança preparada ao pormenor, com reuniões envolvendo a PJ, PSP, defesa do arguido e Serviços de Informações e Segurança. Esta sexta-feira de manhã, quando o hacker Rui Pinto sair do local secreto em que se encontra desde que foi libertado da PJ (a 7 de agosto), em direção ao Campus de Justiça, em Lisboa, onde começará a ser julgado por 90 crimes, terá lugar a primeira grande prova de fogo deste plano. O fundador do Football Leaks será vigiado por, pelo menos, duas equipas do Corpo de Segurança Pessoal (CSP) da PSP, e por agentes à civil do Grupo de Operações Especiais (GOE) da mesma força operacional. Todos os agentes de elite têm ordem para atirar em caso de ameaça credível à segurança do arguido - que começa a ser ouvido pelas 09h30.

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