A presidente do CDS-PP evitou a polémica das críticas da associação da polícia à visita do Presidente da República ao bairro no Seixal e não excluiu uma visita ao local.
A presidente do CDS-PP evitou hoje a polémica das críticas da associação da polícia à visita do Presidente da República ao bairro da Jamaica, Seixal, e não excluiu vir a deslocar-se ao local.
"Não vou fazer comentários à agenda do senhor Presidente nem aos comentários que se fazem a propósito", afirmou aos jornalistasAssunção Cristas, no final de uma visita ao centro juvenil e comunitário padre Amadeu Pinto, em Almada.
Sem nada dizer sobre as críticas daAssociação Sócio-Profissional da Polícia, considerando queMarcelo Rebelo de Sousamostrou "desprezo completo" pelas forças de segurança, a líder centrista repetiu argumentos, já usados a propósito dos incidentes no bairro da Jamaica, sobre a importância da polícia para a segurança e liberdade dos cidadãos.
"Para todos sermos livres, temos que ter segurança, nas cidades, nos bairros, sejam eles mais carenciados ou mais privilegiados. E quem nos garante essa segurança, de facto, são as forças da policia", afirmou.
Para Assunção Cristas, é preciso valorizar as polícias "e reconhecer a sua autoridade" e explicar que "não faz sentido" haver territórios onde a polícia não pode estar, não pode intervier para restabelecer a segurança entre os moradores".
E sobre o caso específico do bairro, onde se deram os incidentes e que o Presidente da República visitou, sozinho, fora da agenda oficial, na segunda-feira, a presidente do CDS disse não confundir "ações pontuais" com "as populações que querem andar para a frente com a sua vida, em condições de tranquilidade e serenidade".
Questionada se planeia deslocar-se ao bairro, Cristas não excluiu essa hipótese.
"Neste momento não está prevista, mas não quer dizer que não possa acontecer", afirmou.
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