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Rafael Esteves Martins que GNR acompanhou a deputada Joacine Katar Moreira depois de um jornalista ter entrado no gabinete.
Rafael Esteves Martins, assessor parlamentar doLivre, justificou recorrer ao acompanhamento da deputada Joacine Katar Moreirapor um GNR no Parlamento devido à entrada no gabinete parlamentar de um jornalista.
"Larguem o osso", pede o assessor, numtweet.
Ontem um jornalista entrou-nos pelo gabinete. Foi isso. There, I said it. Larguem o osso. https://t.co/vkfaUHcUSJ
Ontem um jornalista entrou-nos pelo gabinete. Foi isso. There, I said it. Larguem o osso. https://t.co/vkfaUHcUSJ
No Twitter, o assessor afirma ainda: "A Joacine está agora na comissão do ambiente, em particular por causa de um requerimento seu, aprovado. Espero pelas notícias sobre o que tem a dizer acerca do ambiente."
Também no Twitter, o assessor do Livre indicou não ser um segurança mas um "guarda GNR" – que estaria "a olhar" pelo Salão Nobre da Assembleia da República - que o acompanhou a ele e a Joacine nos corredores do Parlamento.
Quando pedes para usar o Salão Nobre da AR a pedido de um canal internacional, tens um guarda GNR, identificado, a olhar pela sala (isto é um museu), pedes para acompanhar uma deputada até ao gabinete e jornalistas (residentes!) dizem que chamaste um "segurança".
Quando pedes para usar o Salão Nobre da AR a pedido de um canal internacional, tens um guarda GNR, identificado, a olhar pela sala (isto é um museu), pedes para acompanhar uma deputada até ao gabinete e jornalistas (residentes!) dizem que chamaste um "segurança".
Segundo oObservador, Ferro Rodrigues pediu explicações à Secretaria-geral do Parlamento acerca do acompanhamento de Joacine por um "fiel de segurança", que explicou ter lhe sido pedido que desse a indicação de que a deputada não queria falar aos jornalistas.
Projeto de lei tardio do Livre sobre nacionalidade sem consenso para admissão a debate
O projeto de lei do Livre para alterar a legislação da nacionalidade, entregue esta terça-feira no Parlamento fora do prazo para o debate conjunto, não mereceu o consenso necessário para ser arrastado para a sessão plenária de 11 de dezembro.
Segundo fontes parlamentares, o articulado, que devia ter sido entregue na Mesa da Assembleia da República até sexta-feira, acabou por ser apresentado dia 26 aos restantes grupos parlamentares a fim de ser debatido com as propostas sobre o tema do Bloco de Esquerda, PCP e PAN - Pessoas-Animais-Natureza.
"Informalmente, houve partidos que se manifestaram contra, mas isso é público nos meios de comunicação social. Só que eu não confio nas notícias que são transmitidas em Portugal", disse à agência Lusa o assessor parlamentar da deputada do Livre, Joacine Moreira, adiantando que "não foram feitas diligências formais juntos dos outros partidos" para obter o consenso necessário à admissibilidade do projeto de lei do partido da papoila.
Ainda assim, o assessor parlamentar de Joacine Moreira declarou que "a deputada do Livre tem quatro anos para apresentar quaisquer iniciativas", incluindo esta.
"A discussão do projeto de lei pode não acontecer dia 11 de dezembro [juntamente com os de outros partidos sobre a mesma matéria], mas poderá vir a acontecer em janeiro, pois há mais oportunidades nesta legislatura", continuou.
Outras fontes parlamentares adiantaram à agência Lusa que, pelo menos, as bancadas do PS, PSD e PCP se opuseram ao acolhimento da iniciativa legislativa do Livre fora do prazo estipulado para admissão a debate, agendado para 11 de dezembro.
"Tanto quanto sabemos, houve vários grupos parlamentares que não deram o consenso à não aplicação das regras. O grupo parlamentar do PCP não deu a esta como não deu a nenhuma outra que foi solicitada noutras alturas", disse à Lusa fonte comunista.
O projeto de lei do Livre, a segunda iniciativa apresentada pela deputada única do Livre nesta legislatura, visa facilitar a atribuição da nacionalidade portuguesa através do conceito de "jus soli", ou seja, do nascimento ou permanência em território português, independentemente da nacionalidade dos progenitores.
Assessor do Livre explica escolta de Joacine: “Larguem o osso”
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