Sábado – Pense por si

As placas das ruas no Eixo Central de Lisboa vão mudar

O Eixo Central de Lisboa, nas zonas da Avenida da República, Praça Duque de Saldanha e Avenida Fontes Pereira de Melo, terá uma nova sinalética, que permitirá "orientar os residentes e turistas".

O Eixo Central deLisboa, nas zonas da Avenida da República, Praça Duque de Saldanha e Avenida Fontes Pereira de Melo, terá uma nova sinalética, que permitirá "orientar os residentes e turistas", avançou hoje o Turismo de Lisboa.

Em comunicado, a associação de turismo da cidade explicou que as placas vão ter duas cores distintas "em função do tipo de informação".

Assim, os nomes das ruas estarão identificados a azul, ao passo que os tempos de deslocação a pé a locais de interesse ou pontos turísticos estarão sinalizados a vermelho, como é o caso da Estação Ferroviária de Entrecampos, do Hospital Curry Cabral, da Fundação Calouste Gulbenkian ou do Jardim do Arco do Cego.

"O objectivo é permitir às pessoas uma percepção mais fácil e intuitiva do espaço", explicou o Turismo de Lisboa.

Relativamente à sinalética, financiada pelo Fundo de Desenvolvimento Turístico de Lisboa, "a colocação começou ontem [segunda-feira] e estará concluída nos próximos 10 dias úteis", segundo a entidade responsável pelo turismo de Lisboa.

A iniciativa é da Câmara Municipal de Lisboa, em parceria com a Associação Turismo de Lisboa, "abrange o eixo formado pela Avenida da República, Praça Duque de Saldanha e Avenida Fontes Pereira de Melo", dando continuidade à "requalificação e ampliação da zona pedonal desta área da cidade".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.