Sábado – Pense por si

As doenças que circulam atrás das grades

Rita Pereira Carvalho
Rita Pereira Carvalho 04 de janeiro de 2022 às 14:00

Taxa de tuberculose continua a ser mais elevada dentro das prisões do que na população em geral e hepatite C continua a ser a doença infecciosa com mais casos. Com a pandemia, as consultas que habitualmente eram feitas presencialmente foram "substituídas, em alguns estabelecimentos prisionais, por consultas telefónicas". 

Dentro das prisões, o número de infeções por covid-19 está a aumentar. Os últimos dados apontam para 116 casos positivos entre os reclusos, mas esta não é a única doença presente na esfera prisional. O problema do acesso à saúde tem sido falado nos últimos anos, mas há ainda um longo caminho a percorrer quando o assunto é a erradicação de doenças como a tuberculose, sida ou hepatite. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

Gaza e a erosão do Direito Internacional

Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.