Sábado – Pense por si

As doenças que circulam atrás das grades

Rita Pereira Carvalho
Rita Pereira Carvalho 04 de janeiro de 2022 às 14:00

Taxa de tuberculose continua a ser mais elevada dentro das prisões do que na população em geral e hepatite C continua a ser a doença infecciosa com mais casos. Com a pandemia, as consultas que habitualmente eram feitas presencialmente foram "substituídas, em alguns estabelecimentos prisionais, por consultas telefónicas". 

Dentro das prisões, o número de infeções por covid-19 está a aumentar. Os últimos dados apontam para 116 casos positivos entre os reclusos, mas esta não é a única doença presente na esfera prisional. O problema do acesso à saúde tem sido falado nos últimos anos, mas há ainda um longo caminho a percorrer quando o assunto é a erradicação de doenças como a tuberculose, sida ou hepatite. 

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.