EUA deixam de recomendar vacina contra a hepatite B à nascença: médicos estão preocupados
Especialistas temem o aumento do número de casos entre crianças e jovens.
Especialistas temem o aumento do número de casos entre crianças e jovens.
Hoje sabe-se que a vacinação contra a COVID-19 permite reduzir os casos de doença grave, o número de internamentos hospitalares e o número de óbitos associados, sobretudo nas pessoas que apresentam fatores de risco para uma evolução grave da doença.
Trump disse que o paracetamol está "possivelmente associado a um risco muito maior de autismo" e que as mulheres não devem tomá-lo, "durante toda a gravidez".
Especialistas justificam recomendação com o risco de efeitos secundários mínimos associados à vacina.
Um estudo analisou ADN antigo de mais de 1.300 amostras humanas na Eurásia. As conclusões revelam como as zoonoses se disseminaram ao longo de 37 mil anos.
Sangue, sémen e fezes transmitem micro-organismos, tal como as dentadas de humanos e animais e outras feridas que rompem a pele e que, desta forma, podem permitir que os micro-organismos disseminados invadam o corpo
Há equipas de rua com técnicos que foram consumidores e que dão o exemplo de como é possível mudar de vida. A SÁBADO acompanhou a noite de um deles.
A maior preocupação atual é o aumento do cancro da mama em "mulheres com 30 e tal, 40 anos, e do cancro do cólon e do intestino grosso também em pessoas com 40 anos".
Doenças como o vírus sincicial respiratório, a doença pneumocócica e a herpes zoster não estão no Programa Nacional de Vacinação. Especialistas pedem reforço do mesmo e uma maior sensibilização dos mais velhos sobre vacinas.
Menor proteção para sarampo, tétano, hepatite B, difteria. Falhas em todo o País, com incidência no Norte e Centro.
Há vacinas contra doenças como o Tétano, a Difteria, a Hepatite B, entre muitas outras, que não estão a ser suficientes para cobrir as necessidades.
O alerta é da médica responsável pela Consulta de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) no Hospital dos Capuchos, em Lisboa.
Em Portugal estima-se que existam cerca de 30 mil pessoas infetados com o vírus C. A maioria não sabe que tem a doença ou então nunca recebeu tratamento. No Dia de Combante às Hepatites Virais falamos com quem enfrentou a doença.
Ibuprofeno, insulina ou paracetamol encontram-se entre as substâncias impedidas.
O Serviço Basco de Saúde, Osakidetza, está a investigar o caso depois de um total de 42 famílias terem apresentado queixa pelos crimes de desvio de recursos públicos e falsificação de documentos.
O tratamento encontra-se disponível em Portugal desde 2015 e tem taxas de cura superiores a 95%.