Marcelino da Mata, com 80 anos, era o mais condecorado militar do Exército português e serviu em mais de 2 mil operações na Guerra Colonial.
A Assembleia da República aprovou hoje um voto de "profundo pesar" pela morte do tenente-coronel Marcelino da Mata, vitimado há uma semana pela covid-19, mas BE, PCP, PAN, "Os Verdes", Joacine Katar Moreira e três socialistas votaram contra.
assembleia da república AR parlamento
Os tribunos do PS Ascenso Simões, Paulo Pisco e Barroco de Melo opuseram-se, tal como a ex-militante do Livre, ao texto apresentado pela comissão parlamentar de Defesa Nacional, enquanto outros seis socialistas optaram pela abstenção: Porfírio Silva, Miguel Costa Matos, Maria Begonha, Cláudia Santos, Joana Sá Pereira e Bruno Aragão.
Marcelino da Mata, com 80 anos, era o mais condecorado militar do Exército português e serviu em mais de 2.000 operações na Guerra Colonial. No pós-25 de Abril de 1974, foi detido e torturado por elementos da extrema-esquerda, exilando-se em seguida em Espanha até ao contra-golpe do 25 de Novembro de 1975 (que acabou com o Processo Revolucionário Em Curso).
O combatente português foi depois proibido de entrar em território da independente Guiné-Bissau, sua terra-natal.
O comando luso foi armado cavaleiro da "Antiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito", em 1969. Subiu sucessivamente de patente, desde soldado a major e reformou-se em 1980, tendo sido ainda promovido a tenente-coronel em 1994.
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