Sábado – Pense por si

António Mendonça Mendes: “Não há linhas vermelhas nas negociações” para o Orçamento

SÁBADO
SÁBADO 17 de outubro de 2021 às 12:10
Capa da Sábado Edição 26 de agosto a 1 de setembro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 26 de agosto a 1 de setembro
As mais lidas

Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Fiscais sublinha que o Governo está pronto para falar “sem dramas” sobre todos os temas. Mas avisa que qualquer orçamento é sempre “um exercício de escolhas”.

Numa altura em que os parceiros habituais do Governo no Parlamento vieram dizer que estão decididos a votar contra a proposta do Governo "tal como está", António Mendonça Mendes, secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos fiscais garante que o Governo está pronto para as negociações, "sem linhas vermelhas" e sem "dramatizar qualquer tema".

António Mendonça Mendes
António Mendonça Mendes Miguel Baltazar/Jornal de Negócios

"Tudo está em negociação até tudo estar fechado, não há nada no Orçamento do Estado que não esteja em negociação", sublinhou, acrescentando que "temos tido negociações sempre muito produtivas e que fizeram sempre com que os orçamentos fossem melhores quando saíram da Assembleia da República. Encaramos com toda a naturalidade".

Leia mais no Jornal de Negócios.

 

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?