
Livre, PCP e Bloco acusam Governo de agravar crise na habitação
Na tarde de sábado várias centenas de pessoas juntaram-se em Lisboa numa manifestação pelo direito à habitação.
Na tarde de sábado várias centenas de pessoas juntaram-se em Lisboa numa manifestação pelo direito à habitação.
Os partidos debateram o programa apresentado pela AD esta terça-feira. Houve várias críticas, até pelas medidas alheias incluídas pelo Governo no programa.
"Nós não vamos nunca diminuir o PS, nós não vamos nunca deixar de fazer um diálogo franco, aberto, leal, verdadeiro, genuíno, autêntico com o PS", assegurou.
O candidato a secretário-geral do PS voltou a criticar o executivo PSD/CDS-PP por propor medidas que não incluiu no seu programa eleitoral nem apresentou em campanha.
O presidente do Chega considerou que, no último ano, houve "problemas grandes na área da Justiça e na área da Saúde" e lamentou que o primeiro-ministro indigitado tenha optado "por manter uma linha de continuidade".
O antigo presidente do PSD disse que o PS e o Chega, sendo "os dois principais partidos da oposição", têm agora a "responsabilidade de não inviabilizar, de não bloquear a passagem do programa de Governo" no Parlamento.
"Os portugueses merecem ter confiança nos seus políticos e no seu primeiro-ministro e essa confiança tem quer ser restabelecida porque neste momento não existe", defendeu o líder do PS, considerando que é responsabilidade de Luís Montenegro restabelecer essa confiança.
O líder da Inicitiva Liberal defendeu que o "primeiro-ministro tem de decidir se quer continuar a ser primeiro-ministro de Portugal ou se quer ter atividade empresarial".
O líder parlamentar do Sumar, que apoia o governo de Pedro Sanchéz, abandonou a política depois de terem surgido várias denúncias de assédio e violência sexual. "Cheguei ao limite da contradição entre a personagem e a pessoa", disse na carta de demissão.
O rácio da dívida pública caiu para 99,1% em 2023, destacou a agência, que antecipa uma continuação da trajetória de redução nos próximos anos, ainda que a um ritmo "mais lento".
Fernanda foi pontapeada no seu local de trabalho e Maria levou com um computador no braço. Sindicato exige que penas de agressores sejam aumentadas, algo que não está previsto em nova proposta do Governo.
O ministro das Finanças, Miranda Sarmento, defendeu que a redução de IRS prometida pelo Governo é "mais ambiciosa" do que a medida que vigora desde o início de 2024, mas clarificou que rondará os 200 milhões de euros.
O Programa do XXIV Governo Constitucional será apresentado e discutido entre quinta e sexta-feira e, concluído o debate, o executivo entra em plenitude de funções.
Com 29,8%, poucos ministros (13), falta de cinzeiros, muitos políticos imberbes, outros tantos desconhecidos, medidas em catadupa e uma tática clara: ser forçada a sair e nunca se pôr a jeito. Marques Mendes, Santana Lopes e Durão Barroso partilhavam um corredor. Marcelo entrevistou Cavaco. E quem caiu foi a oposição.
Líder do PP não parece ter ainda os deputados suficientes para garantir aprovação do governo no parlamento.
O JPP de Filipe e Élvio Sousa pode tornar-se na terceira força nas próximas eleições regionais, em setembro. O caminho para aqui chegar meteu música e igreja.