António Costa aproveitou hoje a sessão de abertura do Fórum das Políticas Públicas, realizada na sala do Senado, na Assembleia da República, para defender a decisão do Governo em deixar de financiar os colégios privados com contrato de associação e, para isso, usou a Constituição da República.
Sem se referir à polémica, que levou milhares de alunos a manifestarem-se em Lisboa no fim-de-semana passado, o primeiro-ministro disse que a Constituição "atribui ao Estado o dever de promover a democratização do aceso à educação."
Ainda que também obrigue ao respeito pelo ensino privado.
"A Constituição é muito clara na distinção: ao Estado incumbe o desenvolvimento de uma rede pública, mas o Estado é obrigado a respeitar e a reconhecer os ensinos privados e cooperativos, embora não incumba ao estado fomentá-los", disse António Costa.
No mesmo sentido, o primeiro-ministro considerou ainda que a Constituição é mais do que uma garantia de liberdades, sendo também "um guia para a execução e prossecução das políticas públicas."
Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Especialista da PJ atingido por disparo
Autarca de Cascais ameaça tomar decisões “mesmo que ultrapassem as competências legais”
Restaurante que se manteve aberto durante confinamento vai fechar
Governo convoca Conselho de Ministros extraordinário
Marketing Automation certified by E-GOI
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.