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O primeiro-ministro está a ouvir os setores da sociedade civil esta quarta-feira. O Chega ficou de fora das rondas.
António Costa começa esta quarta-feira a ouvir os partidos e setores da sociedade civil. Nesta ronda, o Chega ficou de fora.
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António Costa fiz que só fará convites para a sua equipa na proximidade da posse do Governo
"Vamos continuar a dialogar com os diferentes setores e nesta fase estão as forças que nos pareceram essenciais para esta fase da governação", justifica o primeiro-ministro.
"Estas audições são de preparação da legislatura e de olhar para as prioridades e aí não há pontos de convergência com o Chega. Agora quando forem matérias de governação, como a pandemia, sempre ouvimos os partidos eleitos e aí esteve sempre o Chega", aponta.
Sobre a composição do novo Governo, António Costa garante que não tem ainda os convites feitos. "Temos um Governo em plenas funções. Só dia 23 é que se dará posse a um novo Governo e só nessa altura farei convites."
Costa mantém que o Governo será mais "enxuto", mas ainda "não tem a estrutura definida". Aliás, "estas reuniões serão utilizadas também para isso", adianta o governante.
Sobre o regresso dos debates quinzenais, António Costa sublinha que "está disposto a ir à Assembleia sempre que for chamado". "A Assembleia da República é soberana sobre essa matéria", acrescenta, sublinhando que estava contra o modelo e não a periodicidade do anterior modelo. "Estava desenhado para ser um duelo e não uma fiscalização efetiva da atividade do Governo. Mas o Governo toca a música que lhe mandarem tocar e nessa matéria a Assembleia da República é soberana."
António Costa admite ainda que as conversas de hoje podem incluir discussão do Orçamento do Estado, mas não se esgotarão no dia de hoje. "Haverá seguramente mais negociações nesta matéria e estamos abertos para incluir alterações que estavam já previstas para a especialidade."
António Costa e a exclusão do Chega das reuniões. "Nesta fase estão as forças que nos pareceram essenciais"
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A sordidez da vida política tem-se acentuado de uma forma tão ignominiosa que não consigo deixar de tomar posição acerca dessa baixeza que se está a tornar “o novo normal” dos terríveis tempos que estamos a viver.
A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.