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Os alunos exibem cartazes, onde dizem "o teto cai-me em cima", "as obras não eram em 2009?" e "por uma escola pública de qualidade para todos".
Cerca de 400 alunos da Escola Secundária deCamões, emLisboa, estavam à 11h00 concentrados frente àAssembleia da República(AR) para exigir as obras prometidas para o antigo Liceu Camões.
Os alunos, acompanhados por alguns pais e professores, saíram cerca das 10h00 doLiceu Camões, na Praça José Fontana, e foram em desfile até ao parlamento.
Com muitas buzinadelas e apitos, os alunos gritam palavras de ordem como "obras já" e exibem cartazes, onde dizem "o teto cai-me em cima", "as obras não eram em 2009?" e "por uma escola pública de qualidade para todos".
Um concurso internacional para as obras de requalificação do edifício centenário do Liceu Camões, na praça José Fontana, que espera há anos por uma intervenção, foi lançado em meados do ano passado, envolvendo um investimento de 12,46 milhões de euros, mais do que o inicialmente previsto, segundo o Ministério da Educação.
Em fevereiro de 2018, os alunos do antigo Liceu Camões concentraram-se em frente à escola para exigir uma resposta da tutela às más condições do edifício.
Nos cartazes que afixaram na altura à entrada da escola, para chamar a atenção para as falhas estruturais com que convivem todos os dias, os alunos recordaram que aguardam pelas obras desde 2011 e queixaram-se de problemas em diversos espaços, entre eles o ginásio, as oficinas de artes e alguns laboratórios de Biologia, recordando que o mau estado dos canos tem provocado diversas inundações.
Na altura, os alunos recordaram ainda a queda de um teto numa sala de aula, depois de uma tempestade.
O antigo Liceu Camões é uma das escolas mais antigas da capital e chegou a ser transformado em hospital para acolher os doentes com a "gripe espanhola", em 1918.
Alunos do Liceu Camões desfilaram até à AR para exigir obras na escola
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.