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Advogado em guerra de honorários milionários com Angola

António José Vilela
António José Vilela 10 de fevereiro de 2022 às 14:00

As autoridades angolanas rescindiram a procuração de representação e o acordo de pagamentos a Paulo Blanco. O advogado diz que lhe ficaram a dever muito dinheiro.

O Banco Nacional de Angola (BNA) e a Procuradoria-Geral da República do país comunicaram por escrito ao advogado Paulo Blanco a revogação do mandato de representação em Portugal e a rescisão da convenção de pagamentos de honorários. Em vigor durante quase 10 anos, os dois documentos deram muito dinheiro a ganhar ao advogado português que foi condenado em 2018 (sentença confirmada pela Relação de Lisboa em novembro de 2021) a uma pena suspensa de quatro anos e quatro meses de prisão por, entre outros crimes, corrupção ativa e branqueamento de capitais na Operação Fizz, o caso em que foi corrompido o então procurador Orlando Figueira.

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