O futuro presidente da Autoridade da Concorrência, Nuno Cunha Rodrigues, fica impedido durante dois anos de tocar em dossiês que envolvam empresas onde teve cargos ou para as quais vendeu pareceres jurídicos dois anos antes. Fontes do meio jurídico descrevem-no como um produto da Faculdade de Direito de Lisboa: formal e com bom perfil técnico.
Sóbrio, discreto, formal no trato profissional, um académico com formação técnica sólida – o futuro presidente da Autoridade da Concorrência (AdC), Nuno Cunha Rodrigues, é descrito desta forma por várias fontes ouvidas pela SÁBADO. No meio jurídico da concorrência, contudo, algumas pessoas manifestam alguma surpresa com o facto de o futuro presidente de um dos principais reguladores desempenhar cargos nos órgãos sociais de um grande banco (CGD) e de uma grande empresa de distribuição de energia (Floene). Na AdC, esta "bagagem" traz uma implicação definida nos estatutos: o futuro presidente não poderá tocar durante dois anos em dossiês que envolvam o banco público Caixa Geral de Depósitos e a distribuidora de energia Floene (que pertence em 75% Allianz Capital Partners e que tem como acionista minoritária a Galp, com 2,5%).
AdC. Cunha Rodrigues afastado de processos com Caixa e Floene durante pelo menos dois anos
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