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Abel Matos Santos defendia que com ditadura havia emprego e que o país crescia

Diogo Barreto , Carlos Rodrigues Lima 04 de fevereiro de 2020 às 16:37

Em 2010, numa intervenção na Assembleia Municipal de Coruche, o atual vogal da direção do CDS também defendeu que "a Guerra do Ultramar estava ganha", recusando-se a votar moção de apoio ao 25 de Abril que classificou como um "golpe de Estado".

O atual vogal da comissão executiva doCDSAbel Matos Santos recusou-se, em abril de 2010, numa Assembleia Municipal de Coruche, a votar favoravelmente uma moção de saudação ao 25 de Abril de 1974 por considerar que a data celebrava um "golpe de Estado" que podia ter levado o país a "uma ditadura comunista". 

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