Sábado – Pense por si

Quando Chicão era Quico: as histórias familiares do líder do CDS

Diogo Barreto , Sara Capelo 02 de fevereiro de 2020 às 11:06

Aos 7 meses, conta a mãe, já falava. Na escola, os amigos discutiam para ficar com ele na equipa de futebol. Apesar de ser um orgulhoso conservador, aprecia Zeca Afonso.

Chegara o momento. Francisco Rodrigues dos Santos fecho os olhos, inspirou fundo e libertou o ar com vigor. O ritual durou ínfimos segundos. Logo a seguir a Martim Borges de Freitas evocar o seu nome como novo presidente do CDS, sorriu e foi engolido pelas palmadas nas costas dos seus apoiantes.

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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.