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60% dos centros de saúde não tem consulta para interromper gravidez

Mariana Branco
Mariana Branco 11 de setembro de 2018 às 08:41

Regra geral, as mulheres são encaminhadas para hospitais onde podem ter acesso às consultas obrigatórias que antecedem o aborto. No entanto, a demora pode comprometer o prazo legal das 10 semanas.

Mais de metade dos agrupamentos de centros de saúde em Portugal não disponibiliza consulta prévia de interrupção voluntária da gravidez (IVG). Regra geral, escreve o Jornal de Notícias, as mulheres são encaminhadas para hospitais, onde podem ter acesso a estas consultas obrigatórias que antecedem o aborto. No entanto, a demora pode comprometer o prazo legal das 10 semanas. 

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