A operação teve início às 05h00, com a PSP a dar cumprimento a 15 mandados de busca domiciliária, sendo oito no Bairro da Cruz Vermelha, seis na zona da Alta de Lisboa e um em Camarate.
Cinco pessoas foram detidas esta quarta-feira de manhã no Bairro da Cruz Vermelha, em Lisboa, no âmbito da operação de combate ao tráfico de droga desenvolvida desde a madrugada, disse à agência Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).
A mesma fonte adiantou que foi também apreendida cocaína, haxixe e liamba, além de dinheiro.
A operação teve início às 05h00, com a PSP a dar cumprimento a 15 mandados de busca domiciliária, sendo oito no Bairro da Cruz Vermelha, seis na zona da Alta de Lisboa e um em Camarate, já no vizinho concelho de Loures.
"Trata-se de uma investigação que dura há cerca de 11 meses e que visa essencialmente debelar a estrutura criminosa que se dedica à venda de estupefacientes a céu aberto, através das bancas sitas no Bairro da Cruz Vermelha", adiantou a PSP hoje de manhã em comunicado.
De acordo com a nota, os suspeitos e visados nas buscas "são responsáveis pela gestão destas bancas de venda direta ao consumidor, bem como pelo armazenamento e abastecimento" de drogas.
"O funcionamento destas bancas provoca nos moradores um forte sentimento de insegurança, sendo que alguns dos lotes deste Bairro [Cruz Vermelha] são totalmente controlados pelos suspeitos, constrangendo assim a liberdade destes moradores", realçou a força de segurança.
A operação contou com o apoio de diversas valências da PSP, com a Investigação Criminal de Lisboa, o Corpo de Intervenção, diversas Equipas de Intervenção Rápida e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
