Estima-se 461 especialistas trabalhem cerca de 42 horas, sendo que a carga máxima para todos os setores é de 40 horas semanais.
O Ministério da Saúde prevê, na proposta apresentada esta quinta-feira aos sindicatos, um suplemento de 500 euros mensais para os médicos que realizam serviço de urgência e a possibilidade de poderem optar pelas 35 horas semanais.
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O Sindicato Independente dos Médicos e a Federação Nacional dos Médicos estão esta tarde reunidos com a tutela, um mês depois da última ronda negocial extraordinária, que terminou sem acordo.
O encontro acontece numa altura que o Serviço Nacional de Saúde enfrenta uma crise nos serviços de urgência devido à recusa de mais de 2.000 médicos em fazerem horas extraordinárias, além das 150 obrigatórias.
No documento entregue aos sindicatos, a que agência Lusa teve acesso, o Ministério da Saúde propõe "um novo modelo remuneratório" para os médicos que realizam urgências, estimando-se que 7.470 especialistas estejam no regime de 40 horas semanais, 461 no regime de 42 horas (dedicação exclusiva), 333 estão nas 35 horas semanais e 36 no regime de 35 horas (dedicação exclusiva).
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