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Fazemos um retrato íntimo da cantora e jurada do The Voice Kids, Carolina Deslandes. Recuperámos o velho cartaz de José Sócrates em tamanho real e voltámos a levá-lo para a rua. E abordamos uma realidade que muitos pais desconhecem: o burnout parental
Numa década, Carolina Deslandes tornou-se uma das mais influentes artistas portuguesas. Pela criatividade, espontaneidade, capacidade de trabalho e, claro, pelo talento. Mas é ao ler a reportagem da jornalista Catarina Moura que se percebe as dificuldades por que passou para aqui chegar. Ao longo do dia passado com a repórter daSÁBADO, ainda antes da final do Festival da Canção, Carolina Deslandes contou como, quando estava grávida do segundo filho, pararam de lhe marcar concertos e como lhe disseram, na agência em que estava inscrita, que trabalhavam com "artistas e não com parideiras". Hoje, pode olhar para trás e ter a noção de que é possível ser artista e mãe ao mesmo tempo. E se a carreira musical segue de vento em popa, o papel de jurada noThe Voice Kidstornou-a na nova estrela do País. O percurso, as polémicas e a vontade de ser uma cantora de causas.
Falar para o boneco
Em agosto de 2010 a repórter Sara Capelo andou a passear com um cartaz de José Sócrates em tamanho real para avaliar o que os portugueses gostariam de dizer ao então primeiro-ministro. Onze anos e uma Operação Marquês depois, coube ao jornalista Diogo Barreto agarrar no velho e desbotado cartaz de José Sócrates - que acompanhou a redação nas várias mudanças de instalações - e ir perceber o que os populares tinham a dizer ao "animal feroz". Na Ericeira, por exemplo, habituados à presença de Sócrates, todos elogiaram a boa educação do ex-primeiro ministro. Mas contaram também que é comum vê-lo a andar de um lado para o outro a falar ao telemóvel e a esbracejar irritado e que após a decisão de Ivo Rosa houve quem lhe gritasse impropérios, do outro lado da rua - neste caso, era mais seguro falar para o boneco.
Pais esgotados
Ao preparar o artigo sobreburnoutparental, a jornalista Lucília Galha percebeu que muitos pais nem sequer sabiam que o esgotamento físico podia estar relacionado com os filhos e as tarefas parentais e não com o trabalho. Nos cinco casos que entrevistou - quatro mães e um pai - a repórter daSÁBADOouviu desabafos difíceis de imaginar. E numa das conversas uma das mulheres acabou a tratá-la por doutora - está a ser acompanhada por uma psicóloga e por momentos esqueceu-se que estava a falar com uma jornalista.
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