Contamos as histórias desconhecidas das guerras pelas heranças milionárias. E na semana em que celebramos o 17º aniversário, homenageamos aqueles que ao longo do último ano foram e são verdadeiros pilares da sociedade portuguesa.
Um aniversário é sempre uma ocasião especial. Uma oportunidade para olharmos para o que fizemos no último ano e tentar imaginar o que faremos no futuro. Quando nos preparávamos para assinalar o 17º aniversário daSÁBADO, não pudemos deixar de pensar no ano difícil que o País passou e naquilo que ainda terá de enfrentar. Foi por isso que decidimos assinalar este aniversário com uma homenagem a 17 pessoas e instituições que foram e continuam a ser autênticos pilares da sociedade durante a pandemia ou que ajudaram os portugueses a lidar com o isolamento. Incluímos nesta lista responsáveis como a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, o coordenador da task force para a vacinação, almirante Gouveia e Melo - que disse à jornalista Lucília Galha estar a "adorar" o desafio. Falámos com médicos e especialistas que nos acompanharam no último ano. E ouvimos vozes como a de Martim Ferreira, que criou o Vizinho Amigo para ajudar as pessoas de risco nas compras diárias e que tem hoje mais de 7.200 elementos; ou a de Inês Sales, membro da direção da União Audiovisual, criada no início da pandemia para apoiar com bens alimentares e de primeira necessidade todos os profissionais do setor cultural, que descreveu à repórter Sónia Bento a sensação gratificante de dar a mão a quem precisa. Obrigado a todos.
Heranças milionárias
Ao preparar o texto de capa desta edição sobre as guerras por heranças milionárias, a redatora principal Ana Taborda deparou-se com a história de um dos bens mais disputados da herança de Anna de Araújo de Sommer, mãe do milionário António Champalimaud: um Mercedes 220 S de 1963. Em 2003, então com 24 anos, Rui Espada enviou por carta uma oferta pelo veículo (1.875 euros), parte do inventário da herança. Quando a resposta - positiva - chegou, em 2009, o hoje empresário já nem se lembrava dele. Mas viajou de Évora para Lisboa para finalizar o negócio. Contudo, para sua surpresa, ao chegar descobriu que afinal havia outro interessado. Acabou então a fazer uma espécie de leilão privado no escritório do advogado Proença de Carvalho. Ganhou José Champalimaud, neto de Anna de Araújo de Sommer, mas Rui Espada não desistiu de ter um carro do género. Mais tarde comprou um Mercedes 220S, mas de 1964.
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