"(Os países do G7) reconheceram o compromisso da Ucrânia face a um cessar-fogo incondicional e concordaram que a Rússia deve fazer o mesmo", escreveu Zelensky.
O Presidente ucraniano afirmou hoje, depois de participar na cimeira do G7, que os líderes dos sete países mais industrializados do mundo reafirmaram a disponibilidade para procurar formas de aumentar a pressão sobre a Rússia.
AP Photo/Markus Schreiber
O chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, esteve presente na cimeira do G7 que decorreu no Canadá.
Na prática, a reunião não alcançou resultados concretos sobre a guerra na Ucrânia.
Mesmo assim, Zelensky disse que os líderes do G7 expressaram apoio em relação aos esforços do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para alcançar uma paz justa e duradoura na Ucrânia.
"(Os países do G7) reconheceram o compromisso da Ucrânia face a um cessar-fogo incondicional e concordaram que a Rússia deve fazer o mesmo", escreveu Zelensky nas redes sociais.
O Presidente ucraniano acrescentou que os líderes do G7 estão determinados a explorar todas as opções para aumentar a pressão sobre a Rússia, nomeadamente através de sanções financeiras.
Zelensky disse também que se reuniu durante a cimeira com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, para discutir o apoio da Aliança Atlântica à Ucrânia.
No entanto, viu frustradas as intenções de se encontrar com Donald Trump na cimeira porque o Presidente dos Estados Unidos deixou o Canadá antes da sua chegada.
Trump abandonou a cimeira do Canadá devido à situação no Médio Oriente.
Por outro lado, Zelensky instou os líderes com quem estabeleceu contacto a trabalharem com os Estados Unidos para fixarem um limite máximo de 30 dólares para o preço do barril de petróleo que pode ser comprado à Rússia.
O limite máximo atual é de 60 dólares e a União Europeia propôs baixar o preço para os 45 dólares por barril.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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