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Orbán, Netanyahu e Macron foram dos primeiros líderes mundiais a dar os parabéns a Donald Trump pela vitória nas eleições. Marcelo e Montenegro também já felicitaram Trump.
Volodymyr Zelensky foi um dos primeiros líderes mundiais a felicitar Donald Trump pela vitória (ainda não certificada) nas eleições desta quarta-feira. "Parabéns a Donald Trump na sua vitória eleitoral impressionante", escreveu na rede social X (antigo Twitter).
O presidente ucraniano recordou a "excelente reunião" que teve com Trump em setembro, quando os dois discutiram "em pormenor a parceria estratégica" entre os dois países.
Durante a campanha eleitoral Donald Trump criticou várias vezes o volume de ajuda que os Estados Unidos deram à Ucrânia e prometeu que acabaria a guerra com a Rússia em poucos dias. "Aprecio o compromisso do Presidente Trump com a abordagem da ‘paz através da força’ nos assuntos externos. Este é exatamente o princípio que na prática pode tornar mais próxima a paz na Ucrânia", afirmou ainda Zelensky.
REUTERS/Callaghan O'Hare
Também Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, e Luís Montenegro, o primeiro-ministro português, congratularam Donald Trump pela vitória, fazendo votos de aprofundamento de relações entre Portugal e os Estados Unidos.
Emmanuel Macron, o presidente francês, deu também os parabéns a Donald Turmp pela vitória e mostrou-se "pronto para trabalhar juntos" como fizeram durante quatro anos, escreveu na X. Momentos depois fez uma nova publicação onde afirmava ter falado com Olaf Scholz, o chanceler alemão, e que os dois tinham acordado "trabalhar por uma Europa mais unida, mais forte e mais soberana no novo contexto". Segundo a Agence France-Presse, e tendo em conta o que pode significar a vitória republicana para as relações entre os Estados Unidos e a Europa, França declarou que a Europa "deve assumir o controlo do seu destino".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, deu também os parabéns ao "querido Donald". "O seu regresso histórico à Casa Branca proporciona um novo começo para a América e um poderoso regresso ao compromisso com a grande aliança entre Israel e a América", afirmou o líder israelita.
Igualmente Viktor Orbán, o primeiro-ministro da Hungria, elogiou aquele que considera ser o "maior regresso da história política" norte-americana. "Uma vitória necessária para o mundo", descreveu.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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