Em causa está a verificação de assinaturas dos boletins de voto, em especial para eleitores mais jovens.
No estado do Nevada – neste momento liderado por Donald Trump – há mais de 13 mil assinaturas em boletins de voto enviados pelo correio à espera de validação. Até às 15h de terça-feira, 23h em Portugal continental, o número de boletins de voto pendentes por falta de verificação de assinatura era de 13.317.
Francisco Aguilar, Secretário de Estado do Nevada, esclareceu à CNN que a maioria das situações irregulares tinha origem em eleitores mais jovens, referindo que muitos adolescentes e jovens adultos só sabem assinar de forma eletrónica. "O que descobrimos é que há muitas pessoas jovens que têm problemas com a assinatura porque vivem num mundo digital, nunca usaram uma assinatura na vida real", aponta.
Além destes, existem "eleitores mais velhos que podem assinar os seus nomes de forma diferente ao longo da vida, eleitores que se casaram recentemente mas não atualizaram o seu nome no registo eleitoral e, sim, jovens que podem ainda não ter uma assinatura definitiva desenvolvida", prosseguiu.
Em causa está a comparação legal de assinaturas dos eleitores entre um documento arquivado e a que consta no boletim de voto, feita pelas autoridades do estado, de forma a comprovar a identidade. As situações irregulares foram especialmente notórias nos condados de Clark e Washoe, os dois mais populosos do Nevada, e que abarcam as cidades de Las Vegas e Reno, respetivamente.
Desde a aprovação do Registo Eleitoral Automático que mais nevadenses passaram a utilizar quase exclusivamente uma assinatura em formato digital, o que pode diferir consideravelmente da assinatura com papel e caneta.
O Departamento Eleitoral do Condado de Clark notificará agora os eleitores em situação irregular desde que estes tenham um número de telefone ou e-mail registado. O prazo para a revisão de assinatura decorre até 12 de novembro.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
