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Presidente da Comissão Europeia aponta que Estados-membros devem começar a ter a discussão, numa altura em que um terço da população europeia não tem a vacinação completa.
A presidente da Comissão Europeia admitiu, esta quarta-feira, o início de discussões sobre a vacinação obrigatória contra a covid-19 na União Europeia, numa altura em que 150 milhões de pessoas não estão vacinadas e mais de cinco milhões morreram devido à doença desde o início do ano passado.
Ursula Von der LeyenReuters
Em debate em Bruxelas, Ursula Von der Leyen lembrou que lhe cabe a recomendação de obrigatoriedade de vacinação, mas que se coubesse a si essa decisão, que o faria.
"Primeiro que tudo, esta é uma competência dos Estados-membros, portanto, não me cabe a mim dar qualquer tipo de recomendação, mas se me perguntam qual é a minha posição pessoal, eu há dois ou três anos nunca teria pensado em testemunhar o que vemos neste momento em que temos esta horrível pandemia", afirmou a líder europeia em conferência de imprensa.
As mais recentes atualizações dos números de cobertura de vacinação apontam que 77% dos adultos e 66% da população total da União Europeia já tem a vacinação completa, significando que "um terço da população europeia não está vacinada, o equivalente a 150 milhões de pessoas".
Von der Leyen salientou que, apesar de nem todos poderem ser vacinados como crianças ou doentes, a "grande maioria poderia", avançando que é "compreensível e apropriado" discutir a hipótese de vacinação obrigatória para reduzir o número de casos e mortes devido à doença.
"Isto precisa de uma abordagem comum, mas é uma discussão que eu penso que tem de ser conduzida", insistiu Ursula von der Leyen, aludindo ao "enorme custo para a saúde" da covid-19.
Na mesma conferência de imprensa, a presidente da Comissão Europeia avançou que a UE terá um total de 360 milhões de vacinas contra a covid-19 disponíveis até à primavera de 2022, o suficiente para doses de reforço para todos os países.
"Da BioNTech/Pfizer e da Moderna teremos 360 milhões de doses de vacinas de ARN mensageiro que serão entregues até ao final do primeiro trimestre de 2022, o que é suficiente para que todos os europeus totalmente vacinados recebam uma dose de reforço", afirmou.
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