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Governo agradeceu a boa vontade de milhares de espanhóis que foram para Valência com pás, mas recordou que é importante manter as vias desimpedidas.
Milhares de voluntários dirigiram-se esta sexta-feira, 1, para as áreas mais atingidas pela tempestade sentida junto a Valência. Com pás e outras ferramentas, foram para locais como Picanya e Paiporta tentar ajudar: mas o ministro do Interior espanhol já avisou que não é boa ideia.
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Fernando Grande-Marlaska pediu aos voluntários que ficassem em casa por estarem a afetar os trabalhos das equipas de emergência. O ministro e o presidente da Generalidade Valenciana, Carlos Mazón, agradeceram a boa vontade da população, mas lembraram a necessidade de manter as vias vazias para permitir o trabalho das equipas de resgate.
"Sabemos que são momentos muito difíceis, com uma carga emocional importante, mas pensem que a mobilidade nestes dias deve ser o mais restringida possível, porque vai garantir que o trabalho se realize da forma mais eficaz", lembrou o ministro, que também anunciou o envio de mais 500 militares para as áreas afetadas.
Pelas ruas, veem-se milhares de pessoas a limpar as zonas mais afetadas e a retirar equipamentos das casas atingidas.
Foi na região de Valência que as cheias mataram a maior parte das vítimas: 202, até agora. Foi criada uma morgue temporária num centro de convenções e há ainda áreas aonde as equipas não conseguiram chegar. Até agora, estão contabilizadas 206 mortos: além das vítimas em Valência, há três mortes a registar em Castilla La Mancha e uma na Andaluzia.
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