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Esta quinta-feira seguem os trabalhos de localização dos desaparecidos, cujos números não foram tornados públicos. Governo regional anunciou linha de apoio e defende-se das críticas por não ter emitido aviso de alerta máximo, antes da tragédia.
Na segunda manhã depois das cheias repentinas que causaram, até ao momento, 92 mortes, as equipas de busca e salvamento da região de Valência prosseguem os trabalhos para localizar os desaparecidos cujos números se desconhecem. A tempestade de terça-feira à noite provocou ainda três mortes nas regiões de Castela-La Mancha e Andaluzia e já foi classificada como o pior desastre natural deste século em Espanha.
Nos trabalhos estão envolvidas equipas da Unidade Militar de Emergências (UME) e milhares de agentes da guarda civil, dos bombeiros e da polícia.
O presidente da região Valenciana, Carlos Mazón, anunciou que serão mobilizados 250 milhões de euros para o plano de ajudas, incluindo 6.000 euros de ajuda direta a cada pessoa afetada pelas cheias. Estão previstas ainda bonificações para o transporte ou ajuda na reabilitação das casas.
Ao final da noite de quarta-feira, as autoridades regionais indicaram ter resgatado todas as pessoas que estavam nos telhados de casas ou tejadilhos dos carros à espera de serem retiradas. Ao todo, foram resgatadas 70 pessoas por helicópetros, enquanto equipas no solo procuraram dentro dos carros e em casas inundadas.
O ministro da Defesa anunciou também que os soldados da UME recuperaram 22 corpos e resgataram 110 pessoas até ao fim do dia de quarta-feira.
Entretanto, os responsáveis trocam acusações sobre se os alertas emitidos antes da tempestade foram suficientes ou não. O líder da região autónoma não emitiu o alerta de risco máximo para a possibilidade de inundações e o Ministério do Interior afirmou em comunicado que essa era a sua responsabilidade. Em respostas, Carlos Mazón, disse, em conferência de imprensa, que "o sistema complementar de avisos e alarmes que foram enviados desde domingo ou antes também foram enviados pelo 112". "Foram transmitidos às câmaras municipais em todos os momentos, seguindo o protocolo e reagindo de forma proporcional. Hoje, estão também a ser enviados avisos da Aemet [a agência estatal de meteorologia] para o norte de Castellón. Todas as previsões da Aemet estão a ser transmitidas. Quero renunciar à má política porque não é o mais correto".
No rescaldo da tempestade - as chuvas fortes continuam noutras zonas de Espanha - há milhares de pessoas sem eletricidade e os prejuízos estão ainda por contabilizar. Ainda são visíveis muitas ruas cortadas em Valência, com dezenas de carros empilhados, arrastados pelas águas. A ligação de comboio de alta velocidade entre Madrid e a região permanecem cortadas, pelo segundo dia, tal como o corredor até Barcelona.
A zona afetada será visita esta quinta-feira pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez, e pelo presidente do principal partido da oposição (o PP), Alberto Núñez Feijóo.
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