Forças separatistas pró-Rússia da região de Donbass e autoridades ucranianas trocaram acusações de ataques nas últimas 24 horas. Kiev diz que ataques são uma "grave violação dos acordos de Minsk pela Rússia".
Forças separatistas pró-Rússia da região de Donbass e autoridades ucranianas trocaram esta quinta-feira acusações, culpando-se mutuamente por ataques. Os rebeldes apoiados pelo Kremlin acusam Kiev de bombardear os seus territórios com morteiros, Ucrânia nega qualquer investida do seu exército e avança que separatistas é que usaram artilharia contra soldados do governo.
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Ucrânia afirma que bombardeamentos de separatistas apoiados pela Rússia atingiram jardim de infância - sábado
Segundo os separatistas, o exército ucraniano abriu fogo por quatro vezes nas últimas 24 horas, sem avançar um número de feridos ou mortes. Já o governo ucraniano nega a informação, dizendo que rebeldes bombardearam militares, atingindo um jardim de infância e ferindo dois civis.
Com isto, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, disse que a Rússia tinha "violado o acordo de cessar fogo" entre os dois países imposto nos acordos de Minsk, em 2015.
"A infraestrutura civil está danificada. Pedimos aos nossos parceiros que condenem esta grave violação dos acordos de Minsk pela Rússia entre uma situação já tensa", escreveu no Twitter.
Ukrainian Stanytsia Luhanska village was shelled with heavy weapons from the occupied territory of the Donbas. Civilian infrastructure damaged. We call on all partners to swiftly condemn this severe violation of Minsk agreements by Russia amid an already tense security situation.
Ukrainian Stanytsia Luhanska village was shelled with heavy weapons from the occupied territory of the Donbas. Civilian infrastructure damaged. We call on all partners to swiftly condemn this severe violation of Minsk agreements by Russia amid an already tense security situation.
A Rússia que tem mais de 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, nega estar a planear o país vizinho e disse esta semana que iria retirar tropas dos locais onde estão, medida que os EUA dizem não estar a ser cumprida, após terem acusado o país da mobilização de mais 7 mil soldados ao longo da fronteira ucraniana, aumentando o número de forças russas para cerca de 150 mil.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.