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O presidente dos Estados Unidos referiu, numa entrevista, que vai fazer uma "declaração importante sobre a Rússia na segunda-feira".
Donald Trump deverá voltar a entregar armas à Ucrânia naquilo que parece uma tomada de posição da sua administração perante a frustração relativa às negociações com Vladimir Putin.
AP Photo/Jacquelyn Martin
Durante uma entrevista à NBC News o presidente dos Estados Unidos disse que ia fazer um "grande anuncia" sobre a Rússia na segunda-feira e confirmou que foi fechado um acordo com os líderes da NATO para fornecer armas à Ucrânia. "Acho que terei uma declaração importante a fazer sobre a Rússia na segunda-feira. Estou dececionado com a Rússia, mas veremos o que acontece nas próximas semanas", afirmou.
Assim sendo é esperado que Trump aprove um grande pacote de ajuda militar e reverta a política anterior de redução do apoio ao governo ucraniano. Durante a entrevista partilhou um plano para que os Estados Unidos vendam armas aos membros da NATO para que depois sejam enviadas à Ucrânia: "O que estamos a fazer é que as armas estão a ser enviadas para a NATO, e depois a NATO vai entregá-las à Ucrânia, mas a NATO está a pagar por elas". Algumas autoridades norte-americanas têm defendido que vender armas a membros da NATO para serem enviadas para a Ucrânia é diferente de fornecer armas diretamente à Ucrânia, já que não seria a Casa Branca a tomar a decisão de enviá-las.
A Alemanha foi um dos estados-membros que já falaram publicamente sobre as negociações.
O enviado de Trump à Ucrânia, Keith Kellogg, deve chegar a Kiev no início da próxima semana para uma avaliação do Pentágono sobre o número de munições cruciais para a Ucrânia se defender da invasão russa, que têm estado a diminuir.
Desde que Trump chegou à Casa Branca, no início deste ano, que a Ucrânia também aumentou o seu investimento na produção de armamento mais moderno, incluindo drones. No entanto continua a depender dos Estados Unidos, e dos seus mísseis Patriot ou Himars, para se defender de ataques noturnos russos e atacar as linhas da frente russas.
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De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.