O presidente norte-americano informou que estão a decorrer encontros para reabrir os serviços governamentais nos Estados Unidos, parados há 15 dias.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, informou este sábado que as negociações para reabrir serviços governamentais continuam este fim de semana e repetiu que os seus adversários políticos têm de aprovar fundos para o muro fronteiriço com o México.
"Equipas estão a negociar este fim de semana", escreveu Trump na sua conta de Twitter, depois de várias mensagens sobre o 'shutdown' (encerramento de serviços governamentais), que se iniciou há 15 dias.
Trump considerou que os democratas podem solucionar a situação "em muito pouco tempo", já que "tudo o que têm que fazer é a provar uma segurança fronteiriça real", incluindo o muro com o México.
Este é um cenário desejado por todos, excetuando "traficantes de droga, de pessoas e os criminosos", acrescentou.
Os serviços governamentais estão parcialmente encerrados desde o passado dia 22, devido a uma negociação entre republicanos e democratas no Congresso norte-americano e que foi suspensa devido à falta de acordo para o financiamento do muro com o México.
Trump tem insistido na necessidade de o orçamento incluir mais de cinco mil milhões de dólares para o muro, o que tem sido negado pelo Congresso.
A câmara baixa, agora sob liderança da democrata Nancy Pelosi, aprovou na quinta-feira projetos de financiamento para resolver o impasse, mas deixou de fora recursos para o muro.
Agora, espera-se uma decisão do Senado, de maioria republicana.
O encerramento parcial afeta agências de dez departamentos do executivo e cerca de 800.000 dos 2,1 milhões de trabalhadores federais estão sem receber salário.
Trump continua negociações para terminar shutdown nos EUA
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.
O livro de Cercas, "O Louco de Deus no Fim do Mundo" é a procura da justificação da ressurreição plena dos corpos entre os crentes católicos, mas assenta num equívoco.