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Desde o final de junho, a Tailândia implementou restrições de acesso em todos os postos fronteiriços ao longo dos mais de 800 quilómetros de fronteira que partilha com o Camboja, permitindo a entrada apenas por motivos humanitários, de saúde ou educação.
As autoridades tailandesas anunciaram esta quinta-feira o encerramento total de todas as passagens fronteiriças terrestres com o Camboja, após confrontos entre os dois exércitos em várias áreas que separam estes países vizinhos.
Exército Real Tailandês via AP
O nível de segurança nas passagens fronteiriças foi elevado para o 4 — o máximo —, o que constitui um encerramento completo, disse, em conferência de imprensa o porta-voz do centro tailandês que monitoriza a situação na fronteira com o Camboja, o almirante Surasant Kongsiri.
"Dada a situação atual, é necessário que a Tailândia feche as barreiras nas passagens fronteiriças para proteger a nossa soberania, integridade territorial e a segurança das pessoas nas zonas fronteiriças", disse, na mesma ocasião, o porta-voz dos Negócios Estrangeiros do centro, Maratee Nalita.
Desde o final de junho, a Tailândia implementou restrições de acesso em todos os postos fronteiriços ao longo dos mais de 800 quilómetros de fronteira que partilha com o Camboja, permitindo a entrada apenas por motivos humanitários, de saúde ou educação.
O encerramento total acontece após os confrontos de hoje entre os exércitos tailandês e cambojano numa zona fronteiriça disputada, segundo indicaram os dois lados, que se acusam mutuamente de iniciar o conflito após semanas de tensão.
Os combates alastraram a seis áreas ao longo da fronteira, resultando numa morte e três feridos até à data, disse Surasant.
A Tailândia afirmou ter lançado ataques aéreos contra dois alvos militares no Camboja, enquanto os soldados cambojanos dispararam vários foguetes contra território tailandês.
Entretanto, o primeiro-ministro do Camboja, Hun Manet, solicitou hoje uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.
"Considerando as recentes agressões extremamente graves da Tailândia, que ameaçaram gravemente a paz e a estabilidade na região, peço sinceramente que convoque uma reunião de emergência do Conselho de Segurança para pôr fim à agressão da Tailândia", escreveu Hun Manet numa carta dirigida ao presidente do Conselho de Segurança, Asim Iftikhar Ahmad.
O conflito de longa data entre os dois países reacendeu-se a 28 de maio, após um confronto entre os dois exércitos em torno de uma zona fronteiriça não demarcada reivindicada pelas duas nações, que resultou na morte de um soldado cambojano.
A Embaixada da Tailândia no Camboja solicitou hoje aos cidadãos tailandeses que abandonem o país vizinho, após os confrontos e dada a possibilidade de os ataques "continuarem e espalharem-se".
A tensão territorial tem sido geralmente abordada diplomaticamente, embora entre 2008 e 2011, cerca de 30 pessoas tenham morrido em confrontos militares entre os dois países num território adjacente ao templo hindu de Preah Vihear.
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A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso