O líder do partido de esquerda Syriza, Alexis Tsipras, vai repetir a coligação com os nacionalistas Gregos Independentes, caso se confirmem os resultados eleitorais
O líder do partido de esquerda Syriza, Alexis Tsipras, vai repetir a coligação com os nacionalistas Gregos Independentes, caso se confirmem os resultados eleitorais, informou hoje a televisão pública grega ERT.
Com 40% dos votos contados, o Syriza obteve 35,5% e 145 lugares no parlamento, enquanto os Gregos Independentes, do ex-ministro da Defesa Panos Kamenos, conseguiram 3,72% e dez assentos.
Juntos, os dois partidos terão 155 dos 300 lugares do parlamento grego, quatro mais do que a maioria absoluta.
De acordo com fontes dos nacionalistas, citadas pelo diário To Vima, os dois líderes partidários deverão fazer ainda esta noite uma declaração conjunta.
Kamenos, que todas as sondagens excluíam do parlamento, chegou sorridente à sede partidária, mas até agora não prestou declarações aos jornalistas.
Tsipras faz anúncio
Entretanto, o líder do Syriza anunciou que se ia aliar novamente com o partido nacionalista dos Gregos Independentes (Anel) de Panos Kammenos, para formar um governo de coligação.
"Vamos unir as nossas forças (...) vamos continuar juntos", afirmou Alexis Tsipras, num discurso perante os apoiantes do Syriza, reunidos numa praça no centro de Atenas, antes de Kammenos subir à tribuna.
O líder dos Gregos Independentes afirmou que na segunda-feira ia "proceder, com o primeiro-ministro Alexis Tsipras, à formação de um Governo (de coligação) para fazer sair a Grécia da recessão e do desemprego".
Os Gregos Independentes integraram o anterior Governo grego de Tsipras, entre Janeiro e Agosto.
Syriza e Gregos Independentes vão repetir coligação
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.