Secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte frisou também que "nenhum país" pode lidar com os desafios atuais "sozinho".
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO, na sigla inglês), Jens Stoltenberg, felicitou hoje Portugal pela futura presidência do Conselho da União Europeia (UE) e por ter identificado a relação transatlântica como uma prioridade.
"Gostaria de felicitar Portugal pela futura presidência do Conselho da UE. Congratulo-me por Portugal ter identificado a relação transatlântica como uma das suas prioridades", frisou Stoltenberg.
Numa conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro português, António Costa, o secretário-geral da Aliança frisou também que "nenhum país" pode lidar com os desafios atuais "sozinho".
"Os desafios que enfrentamos hoje são demasiado grandes para que qualquer Nação ou organização os resolva sozinhos e a relação transatlântica mantém-se vital para a segurança da Europa", sublinhou Stoltenberg.
O secretário-geral da organização agradeceu ainda ao primeiro-ministro português "o seu compromisso pessoal forte com a NATO" e a sua "liderança" em "momentos difíceis".
"Portugal tem sido um Aliado importante desde a fundação da NATO, tendo contribuído para a nossa segurança partilhada e defesa coletiva de maneiras muito diferentes", frisou Stoltenberg.
Entre os temas discutidos pelos dois responsáveis, Stoltenberg frisou a luta contra o terrorismo no Afeganistão, sublinhando que a Aliança irá deparar-se com "decisões difíceis nos próximos meses" sobre a presença militar no país, e saudando o compromisso de Portugal na região.
"As vossas tropas contribuíram durante muitos anos para garantir que o país não se possa voltar a tornar um porto seguro para terroristas internacionais", salientou Stoltenberg.
Stoltenberg saúda compromisso de Portugal com relação transatlântica
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.