Para assinalar o 20º aniversário dos atentados terroristas às Torres Gémeas e ao Pentágono, a SABADO lança uma edição especial dedicada aos ataques e às consequências que eles tiveram no mundo – e que duram até hoje.
O dia estava a começar em Nova Iorque quando um grupo até então desconhecido do grande público lançou o maior ataque terrorista da história em pleno território dos Estados Unidos. Na manhã de 11 de Setembro de 2001, dois aviões foram lançados contra as Torres Gémeas, em Nova Iorque, provocando depois a sua implosão, um terceiro despenhou-se sobre o Pentágono e um quarto acabou por cair na Pensilvânia depois de os passageiros lutarem contra os piratas do ar. Quase três mil pessoas morreram nos atentados.
A partir daí, a organização por detrás dos ataques passou a ser conhecida em todo o mundo: Al Qaeda. E o seu líder – o até então obscuro milionário saudita, Osama Bin Laden – tornou-se o homem mais procurado do planeta.
Os atentados desse dia acabaram por moldar grande parte dos acontecimentos munidas nos últimos 20 anos. Seja graças à reação direta dos Estados Unidos, então liderados por George W. Bush, seja pelos efeitos colaterais que essa retaliação gerou.
Para assinalar os 20 anos dos atentados e recordar a importância que eles tiveram no mundo em que hoje vivemos, a SÁBADO lança a 4 de setembro uma edição especial de 92 páginas totalmente dedicadas ao "dia que mudou o mundo" em parceria com a FLAD - Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento.
E quem melhor para recordar aquele dia fatídico do que aqueles que o viveram? Para isso viajámos para os Estados Unidos para entrevistar sobreviventes, polícias, bombeiros e civis que estiveram no Ground Zero, bem como familiares de vítimas que contam, na primeira pessoa, como viveram aquele dia e como os atentados os marcaram até hoje – física e mentalmente.
Para além de opinião especializada, que inclui os atuais diretores do Serviço de Informações de Segurança e da Polícia Judiciária, esta edição especial conta ainda com uma entrevista a Ali Soufan, o ex-agente do FBI que investigou a Al Qaeda e Osama Bin Laden; artigos de João Carlos Barradas sobre a reação americana aos ataques e os 20 anos de guerra no Afeganistão; textos de Paulo Batista Ramos sobre as falhas nos serviços de informações e a evolução da jihad global; e um testemunho do jornalista José Pedro Castanheira sobre Paulo Santos, o português que se juntou à Al Qaeda, no Afeganistão e que conheceu Osama Bin Laden.
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Esquecemo-nos muitas vezes de que, para usarmos ferramentas de inteligência artificial, precisamos, na generalidade das situações e plataformas, de ser capazes de produzir um conjunto de instruções detalhadamente objetivas para conduzir o processo.
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