A embaixada portuguesa está a "acompanhar a situação" e deixou dois contactos para os cidadãos que necessitem "em caso de emergência ou necessidade de assistência consular": sconsular.moscovo@mne.pt ou o número +7 (965) 348 13 28.
A embaixada de Portugal em Moscovo recomendou este sábado a todos os cidadãos nacionais que estejam na Rússia para evitarem locais públicos e deslocações desnecessárias, por causa da rebelião do grupo paramilitar Wagner.
REUTERS/Stringer
"A embaixada de Portugal recomenda aos cidadãos nacionais que se encontrem na Rússia que evitem locais públicos, grandes aglomerados e deslocações desnecessárias, especialmente nas regiões do Sul do país, em particular Rostov-on-Don", dá conta uma nota publicada no Portal das Comunidades.
O serviço diplomático português aconselhou os portugueses a terem "uma atitude vigilante e seguir as orientações e recomendações de segurança que venham a ser divulgadas pelas autoridades russas".
A embaixada portuguesa está a "acompanhar a situação" e deixou dois contactos para os cidadãos que necessitem "em caso de emergência ou necessidade de assistência consular": sconsular.moscovo@mne.pt ou o número +7 (965) 348 13 28.
"Reitera-se a recomendação para sejam evitadas deslocações à Rússia e os cidadãos nacionais que permaneçam na Rússia deverão ter em atenção as suas circunstâncias pessoais", acrescentou a embaixada no comunicado divulgado.
O líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgeny Prigozhin, reivindicou hoje a ocupação de Rostov, cidade-chave no sul da Rússia para guerra na Ucrânia, e apelou a uma rebelião contra o comando militar russo, que acusou de atacar os seus combatentes.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou a ação do grupo paramilitar de rebelião, afirmando tratar-se de uma "ameaça mortal" ao Estado russo e uma traição, garantindo que não vai deixar acontecer uma "guerra civil".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.